Asphodelus macrocarpus subsp. macrocarpus
Asphodelus macrocarpus subsp. macrocarpus
Nome Comum: Abrótegas
Floração: O seu pico de floração é no mês de Abril, por isso era muito utilizada para ornamentar as igrejas na Páscoa.
É uma planta nativa, é uma das primeiras plantas aparecer depois de a queimada ou um incêndio.Pode aparecer em zonas de matos, em carvalhais e em prados principalmente em abandono.Antigamente foi utilizada para fazer archotes. Os animais, principalmente o javali, não gosta muito da sua raiz bolbosa, por isso é que é muito abundante. O seu pico de floração é no mês de abril, por isso era muito utilizada para ornamentar as igrejas na Páscoa. Na toponímia existe, na Ponte e Prado das Abrótegas, na Serra do Gerês, entre outros.
Abrótea, abrótegas, gamão (Asphodelus ramosus Wills.) As crianças faziam brinquedos, cata-ventos tradicionais com as varas, pico de silva é um pedaço de papel. Dos frutos faziam rosários e colares. Nalgumas localidades, as inflorescências depois de secas foram utilizadas para acender a candeia e também para alumiar as casas, antes de chegar a energia elétrica. Nos tempos de escassez alimentar, obtinha-se farinha das raízes subterrâneas de reserva muito rica em glúcidos. Também se consumiam cozidas ou assadas no lume, substituindo as batatas que faltavam. Hoje sabe-se que não é adequado para o consumo humano pela presença de compostos tóxicos nas raízes. Nos prados são encontradas grandes quantidades visto que o gado também não as come.
Floração: O seu pico de floração é no mês de Abril, por isso era muito utilizada para ornamentar as igrejas na Páscoa.
É uma planta nativa, é uma das primeiras plantas aparecer depois de a queimada ou um incêndio.Pode aparecer em zonas de matos, em carvalhais e em prados principalmente em abandono.Antigamente foi utilizada para fazer archotes. Os animais, principalmente o javali, não gosta muito da sua raiz bolbosa, por isso é que é muito abundante. O seu pico de floração é no mês de abril, por isso era muito utilizada para ornamentar as igrejas na Páscoa. Na toponímia existe, na Ponte e Prado das Abrótegas, na Serra do Gerês, entre outros.
Abrótea, abrótegas, gamão (Asphodelus ramosus Wills.) As crianças faziam brinquedos, cata-ventos tradicionais com as varas, pico de silva é um pedaço de papel. Dos frutos faziam rosários e colares. Nalgumas localidades, as inflorescências depois de secas foram utilizadas para acender a candeia e também para alumiar as casas, antes de chegar a energia elétrica. Nos tempos de escassez alimentar, obtinha-se farinha das raízes subterrâneas de reserva muito rica em glúcidos. Também se consumiam cozidas ou assadas no lume, substituindo as batatas que faltavam. Hoje sabe-se que não é adequado para o consumo humano pela presença de compostos tóxicos nas raízes. Nos prados são encontradas grandes quantidades visto que o gado também não as come.
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