Apresentação





O Parque Nacional da Peneda-Gerês é muito mais do que montanhas e cursos de água, não desvalorizando as suas magníficas cascatas,  “marmitas de gigante” e formas de relevo magníficas.

                Porém, muito há a aprender e a descobrir:

1.       O relevo e possível interpretação dos seus topónimos antigos, alguns já muito deturpados pelos senhores “ditos eruditos” ou pelos turistas.


2.       As povoações mais “elucidativas” inseridas no relevo do Parque Nacional.


3.       O Património arquitectónico, onde se destacam as pontes, pontões, passadiços, fojos do lobo, silhas dos ursos, castelos, monumentos megalíticos, …


4.       As gentes que habitam nesta área, onde algumas ainda envergam vestuário similar aos tempos idos e que brevemente passará a ser história.  


5.       As plantas que cobrem a sua extensa área, algumas endémicas, outras raras em Portugal.


6.       Os animais selvagens, alguns em vias extinção, como é o caso do lobo ibérico e outros que só existem neste espaço, como é o caso da cabra montesa, que ocupa o lugar vago, deixado pela sua antecessora, extinta há cerca de 100 anos.  



7.       Os animais domésticos em regime de pastoreio semi-selvagem, como é o exemplo da vaca (barrosã, cachena e minhota)  e do garrano.


8.       Os animais domésticos, onde se pode destacar o cão pastor de Castro Laboreiro e a cabra de raça bravia.


9.       Algumas festas e romarias que teimam em persistir, de cariz religioso ou pagão.


10.   Alguns trabalhos agrícolas que ainda persistem aos avanços tecnológicos das máquinas (sementeira com animais, vezeiras de animais, segada com alfaias agrícolas rudimentares, malhada de forma tradicional, …)


11.   Outros trabalhos de apoio à comunidade, como é o exemplo do forno do povo, do moinho de moagem de farinha,  do lagar de azeite, dos teares tradicionais, do pisão para a confecção do burel, …


12.   Os entretimentos tradicionais, como é o exemplo do jogo da malha, do jogo da “cucha”, da chega de bois,…


13.   As “esculturas em granito” de uma forma natural, fruto da erosão.


Dois amigos, com muita coisa em comum onde se destaca o gosto por aprender, caminhar e fotografar, percorrem esta área há vários anos e tentam partilhar aqui, um arquivo dos seus apontamentos recolhidos no Parque Nacional da Peneda-Gêres.


Estaremos sempre disponíveis às correcções e sugestões que enriqueçam o nosso conhecimento.

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